sábado, 25 de setembro de 2010
Estupro
Estupro!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Eu disse NÃO e feriste!
Eu disse NÃO e efluíste!
Eu disse NÃO e decaíste!
Eu disse NÃO e usufruíste!
Eu disse NÃO e fecundaste!
Eu disse NÃO e achincalhaste!
Em meus temores, eu te disse NÃO!
Em meus desgostos, eu te disse NÃO!
Em meus torvelinhos, eu te disse NÃO!
Mas, teu crestar, ao meu NÃO disse SIM!
E a ralé, mordaz, fez um SIM do meu NÃO!
Não mais sei de mim, ou se meu NÃO foi um SIM...
Nefertiti Simaika. Tweetar
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