
Estupro!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não! Não!
Eu disse NÃO e feriste!
Eu disse NÃO e efluíste!
Eu disse NÃO e decaíste!
Eu disse NÃO e usufruíste!
Eu disse NÃO e fecundaste!
Eu disse NÃO e achincalhaste!
Em meus temores, eu te disse NÃO!
Em meus desgostos, eu te disse NÃO!
Em meus torvelinhos, eu te disse NÃO!
Mas, teu crestar, ao meu NÃO disse SIM!
E a ralé, mordaz, fez um SIM do meu NÃO!
Não mais sei de mim, ou se meu NÃO foi um SIM...
Nefertiti Simaika. Tweetar
Nenhum comentário:
Postar um comentário